terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sem título.


Quando eu te chamo talvez você não tenha noção do quanto é importante para mim...
É quase um último suspiro implorando pela sua atenção. Coisa que você não faz. Você talvez não saiba ou não quer falar a respeito mas não ame, não me ame por troca. Amar quando, porquê, se, às vezes. Isso não é amor. Não tô pedindo dedicação por 24 horas ou 365 dias. Tô pedindo pra você me deixar se não for me amar. Por que eu não sei deixar você.
Não iria assumir nada pra ninguém a menos que fosse você. Tem coisas que são importantes só pra nós mesmos por isso não falamos delas. Não me diga o que é certo ou errado porque isso é único nesse caso. Tudo é relativo mas nem tudo é necessariamente eu. Você.
Daqui a alguns anos isso não será relevante. Mas que besteira é contar com o futuro se o que eu sinto tá acontecendo agora!
Pode ser que seja sábia essa prevenção para o futuro. Como saberemos?
Não pode ser que nada do que acontece agora seja de real valor ou nenhum valor.
Não é medo de um não. É medo de um sim.
Aliás eu sou a pessoa mais medrosa do mundo. Do mundo. E isso não é preguiça.
Penso tanto antes de fazer algo que para todos é comum, simples ou banal que o tempo passa e eu não faço nada. Só imagino o que seria de mim se tivesse feito como uma sentença para o resto da vida.
Não sei porquê escrevi isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores